domingo, 20 de novembro de 2011

Seja feliz.

 Vim desbravando e morfando todas as barreras lexicais de minha mente em pontes consistentes, vim de fora e parto de dentro, chego lá, onde consigo ver o nublado cérebro que tenho... Vejo que está a relampejar impulsos frenéticos que continuam a hibernar. Em fim eu conseguir encontra o que eu não procurava, uma velharia que se você pensar saberá que não me serve mais, pois foi lhe dada outra flor. joguei fora, chorei, ri mas sei que aquilo aglutinou no meu jeito Magalhães de ser, você que fez isso, lhe esqueci, seja feliz.



não terá foto. não corrigirei . nem se quer pensarei.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Vale a pena.

Eu e uma legião de problemas procuram no horizonte uma solução, mas não vê...Uma nebulosa negra cobre o poço de onde jorra-se cérebros pensantes nessa terra impura onde habito com gosto, não mentirei, posso usufruir de vários pseudos paraísos empoeirados pela brisa da caatinga de sofrimento alheio.
 Na terra seca, eu consigo ver as rachaduras de ódio e medo se fundir e habitar apenas um vertente de sentimento, o cordão alimentador de diabruras é pisoteado pelo som que carrego uma baque de trovão que foi-me dado na terra onde os que andam, andam com duas pés e os que pensam não podem andar. Baque tremendo absorvedor e destruidor de magoas, a musica que é exalada é límpida e forte o suficiente para encher a mente vazia dos do poço, perambulo com meus sino da ionosfera avisando que estou a encher-te... e minha função é essa encher sua mente com o que vale a pena.