Um tanto eufórica e ao mesmo tempo calma, me divido quase sempre nessas duas vertentes extremas do sentir. Essa sou eu: Rita Moraes, convidada por um querido amigo a fazer parte do Nuvens Contadas, união perfeita entre o tema e a ideia pós tema. Escrevo porque amo e amo porque sinto a cada novo escrito o reflexo do turbilhão de sentimentos que vive em mim. Dedico-me a escrita sem freio, sem medo e somente com o desejo de perpetuar utopicamente as memórias vividas e sonhadas. Espero... Bom, não espero nada. Vão lendo e contando as muitas nuvens que ainda estão por vir. : )
Produção de pensamento uma rotina
Escreveria centenas de vezes sem cabeça
versos distorcidos
frases sem nexo
curta
maneira
de
...
Um desenho assimétrico
Teu sorriso quase perto
e devolve a lembrança
Comida quase pronta
Sem choro, nem peça
ô de fora
Aqui vou eu
Buscar a leveza da alma
Sacar da janela a balada
Compôr um poema sem nome
Pra alguém cujo pseudônimo,
Se chama Ninguém.