Andei por terras distantes procurando uma espécime que habita em meus sonhos mais doces que o mel de teus lábios juntos aos meus, a cada passo que eu dou me aproximo de uma cidade onde posso sentir um cheiro forte de vida artropodiana, onde sinto que as linhas negras das paredes se comunicam abstratamente com meus olhos me indicando o caminho nesse labirinto do séc. XIX que me leva diretamente a ti.
Ti ô femeá sonhadora que não paro de imaginar, Só sei que minha mente não parará de maquinar tua beleza digna de uma descrição Homeriana em um paragrafo da Odisseia veneziana que eu lemos todos os dias nessa rotina extra que se mistura com a realidade quando escapo da mesmas por focalizar meus pensamentos em um lugar junto ao teu seios aconchegantes, é utópico.
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