sexta-feira, 20 de abril de 2012
Sigo evoluindo... ou não.
Sem ver o nada, eu busco o tudo palpando ao tempo que é intolerante a paciência. É bronca, mas minhas orações estão batendo nos cinturões e caindo como um chuva branda de fim de outono que anuncia o fim do tempo das cactáceas já está no fim... E minha unica saída é apelar a ações humanas como a força que habita em minha caixa craniana! Querendo ou não é isso que me faz perambular por esse breu procurando o que eu mais temo encontrar a pura certeza que sou um humano que estagnou em sua evolução vã...
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