quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mar

Com toda sua imponência.... detentor de um antigo caso com os astros, deleita-se da luz e calor do sol e troca-o pela frieza e mistério da lua.. Suas ondas bailam, sem importar-se com o vento que sopra do leste ou oeste, em sua superfície posso ver o crepúsculo e orar pelas almas que foram engolidas por suas fúria volátil.
que tua fria brisa toca-me a alma, que tua ténue compreensão possa inclinar-se para sentir o grande temor que escorre pelos olhos, em fim es Mar.... minha impotência é grande e inversamente proporcional ao poder que lhe é dado. é o mar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário