O firmamento já não suporta tanta informação, tive que projetar-me onde o olhar não via o horizonte, onde o som era brigado com a audição onde a luz tinha endereço fixo... fui para o espaço lugar onde, por Deus, eu pude achar um recanto para pensamentos, um lugar onde eu poderia regar-los, onde poderia construir um labirinto cheio de saídas certas, onde poderia colocar abaixo o padrão e iniciar uma contagem infinita...
Foi com orgulho que descobri esse recanto. O mesmo assumiu forma própria, sem sequer me perguntar o que achei... é por indução não sei dar-lhe dou nome, um berçário rico em mortes ... quem sabe um cemitério que de lá brota vida! quem sou eu para nomina-lo? sou apenas um contador de nuvens...
Nuvem de Magalhães. |
Valeu a geração 3000!
Nenhum comentário:
Postar um comentário