quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Noite Adentro.

Tarde da noite, estou a respirar e inspirar por mais uma vez, olhando por entre o vidro da minha janela posso observar a calmaria noturna, após algumas horas de estudo eu posso observar que o futuro está beirando as pontas dos dedos, devo agarra-lo como um dia pude apertar a mão do presente sem pensar no passado que passa a cada segundo que se vai, bendito tempo que se vai... não posso segura-lo quando estou face a face com tu, minha inspiração, sei que tu se acabas um dia como quase tudo. Eternidade é uma franquia do tempo que não escapa pela tangente, a uma força centrípeta que a deixa inerte perante o movimento desordenado dos astros presos ao campo de expectativas gravitacionais, e é essa eternidade que procuro para ficar ao seu lado ó inspiração para que assim o tempo seja apenas um nome pejorativo e inútil no nosso vocabulário.
 Se no verão os Sois explodires na primeira galaxia eu estarei no instimo de dizer gritando que o verdadeiro abrigo é a solidão da noite, que os nosso redentores são as luzes dos postes que nunca acabam, sempre apontam para uma vida melhor... é por esse caminho iluminado que levo meu futuro noite adentro.











(Voltando a viajar)

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