Um cabra ruim, ardiloso e violento
Arco parabólico de bucolico,
sim, alcoolismo de momento.
litro de sangue ao vento.
peixeira dobrada de vértebra,
maluco doido agonizando,
mulher e filha chorando,
e vela para o que vem subindo devagar
queimando derrete sem esperar
na porta do ar o defunto ficou,
o resto o mago esquartejou
com mão e ódio
desfunção de raiva babenta.
gargalhada ecoa, sirene gangrena
granada enfiada no cu
o cabra corre
o cabra morre, três tiros e uma funerária lucrando.
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