sábado, 1 de novembro de 2014

Êxodo intelectual

Limpei o suor dos olhos, poli os dentes com o sorriso forçado, sai da cota mais alta e me joga na maré dos teus olhos, me betumo com seus beijos e suor.
 Das pegadas no barro batido adentro teu corpo e circundo tua pele com meus lábios de desejo. Te refogo no tudo de luxuria, quero você como pecado capital.
  Consegui escapar de um titulo bem pensado e indiferente. Forçando a escrita e gargalhando na tempestade de caos com gritaria. Desfocando o olhar retratando a luz que escapa de seus atos redentores, captores de minha atenção, tensão que isola o meu tesão... Afago que estrago bem no ato. Atado em salvação, mergulhado em teimosia hormonal. Feito sobra de sombra espiritual. Guerreiro ferreiro forjando o futuro sobre o passado.
 Me considero uma maravilha do antigo que reerguido reclamo meu lugar, desejo minha posição e projeto-me em céu cinzento me alto proclamando Cristo sobre o Corcovado, feito sorriso nascendo de teu rosto nesse exato momento.

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